segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Pela porta entreaberta...

Desejo que neste Natal o meu sapatinho fique cheio de inspiração para poder voltar a escrever em 2014. Afinal, este blogue foi (é) o melhor auxiliar de memória do meu quotidiano dos últimos 4 anos.
Feliz Natal!

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Da Póvoa Dão, já com saudades






A minha mãe viu na televisão e sugeriu. Nós fomos. A Póvoa Dão, concelho de Viseu, é uma aldeia medieval recuperada e é linda que só visto, rodeada de vinha e trilhos, acompanhada pelo Rio Dão. Para quem quer paz e sossego este é o sítio ideal, se querem outro tipo de bulício é melhor não arriscar...Nem rede de telemóvel!
Tem uma piscina grande que por esta altura do ano estava por nossa conta e campo de ténis e futebol que nós não usámos. Tem também um restaurante muito bonito e boa comida (não se assustem muito com os preços porque uma dose dá bem para dois) e as pessoas que nos receberam foram sempre muito simpáticas.Se fosse mais perto gostava de experimentar um fim de semana no Inverno para poder passear ao pé do rio e depois reconfortar-me com o crepitar da lareia. Quem sabe...

 Podem saber mais aqui: http://www.povoadao.com/


domingo, 8 de setembro de 2013

Ahhhh...férias!

Primeira paragem: Batalha. Já visitámos o mosteiro, compramos umas coisas na feira de velharias e fomos enxotados de uma loja porque a nossa criança estava a mexer nuns panos e a incomodar o proprietário com tamanha vilania. Agora vamos almoçar e visitar o centro interpretativo da Batalha de Aljubarrota. Até já.

sábado, 10 de agosto de 2013

Photoaday# 10Beverage

Este fim de semana, graças ao calor que se sentiu, estreámo-nos nos mojitos. 

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Photoaday#8 Peek a boo

O 'cucu' é o jogo preferido da Maria  mas não consegui captar um desses momentos. Fica então o meu peek-a-boo às andorinhas que nos espreitam de manhã junto à janela do quarto .

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Photoaday#6This means a lot to me

Um açucareiro e três pedrinhas. O açucareiro era da minha avó e fazia parte de um conjunto de utensílios de alumínio que os meus avós tinham em casa. Eu gostava muito das colheres e dos garfos muito leves, diferentes dos que eu tinha em casa. Tenho também a imagem do meu avô a encher a caneca do chá ou da cevada com muito, muito açúcar.
As 'pedrinhas' (têm outro nome técnico que não lembro agora) revestiam  a varanda da casa em Lisboa, a casa onde cresci. Muitas já tinham caído com o tempo e lembro-me de as guardar no parapeito da janela quando caíam. Quando  deixei por fim a casa, já crescida e com a Alegre Casinha, não pude deixar de trazer da varanda daquele 4.º andar  estas pequenas memórias-saudade azuis.

Masoquismo (também) é

Sair do trabalho e em vez de ir pelas ruas interiores da vila seguir caminho pela marginal. O mergulho que eu dava naquela água transparente..

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Photoaday#5early

De manhã sabe-me sempre bem leite com café. Esta meia de leite trouxe um coração como brinde.

domingo, 4 de agosto de 2013

Photoaday#4fresh

Coentros frescos. Gosto muito desta erva aromática e uso bastante quando cozinho, na sopa, em entradas, na salada, em muitos pratos. Deve ser da minha costela alentejana. Nem sempre consigo ter coentros frescos mas estes parecem estar a gostar do vaso que arranjei.

sábado, 3 de agosto de 2013

Sugestão

Este livro é muito giro para os miúdos. Tem ideias fáceis e divertidas para, em família, começar uma pequena horta. Tem também umas receitas simples para se cozinhar o que se plantou e colheu. Já experimentei os pastéis de peixe e legumes e recomendo. Da Civilização Editores.

Photoaday#3skyline

Céu, azul, branco, beirado

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Photoaday# Something beginning with N


N de novo, o chão que estamos a colocar em frente à casa. Antes tinhamos uns seixos mas por uma questão de limpeza (as centopeias adoram pedrinhas...) e segurança (não vá a Maria decidir comer uma pedra) decidimos trocar por cascão de pedra local. Já temos a palete à porta, agora é arranjar fôlego e paciência para o assentar.

De volta. E para custar menos começo com o photoaday

AUGUST photo a day

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Ideias giras

Estou a pensar em fazer uma  destas réguas para a Maria, mas talvez articulada, de modo a poder dobrar e fechar.



Ideia deste blogue  http://www.theprettyblog.com/ que conheci através do Erva Cidreira 

quinta-feira, 9 de maio de 2013

De manhã, ao acordar


Desço as escadas que ligam o quarto à sala e na parede encontro, pendurado no interruptor, o presente do dia da mãe do ano passado
Ideia do sr.AC que tirou uns dias para pintar, arrumar, limpar a casa e ainda fez um móvel novo para a cozinha que tenho de fotografar para mostrar aqui. Ficou lindo.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Addicted

Faço como a papa maisena (que eu adoro): leite, uma casquinha de limão, canela e açúcar amarelo. Muito bom!

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Dia da Mãe

 Não há neve mas há relva, o trenó desliza que é uma beleza.


Ganzanias para a mãe.

 Prenda do dia da mãe. Um marcador-flor para usar nos livros de histórias.



Cozinha da branca de Neve. Tem caldeirão e relógio de cuco. 
Antes do banho, a brincar com as minhas sabrinas. É mesmo, mesmo menina.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Know Where You Stand

Tantas e tantas vezes dou por mim a pensar no que já se passou naquela que é agora a nossa casa. Afinal de contas, uma casa com bem mais de 100 anos tem em cada pedra uma história para contar. E não é só a nossa, claro, são tantas e tantas casas e aldeias e lugares pelos quais um dia passamos, como esta aldeia alentejana - aqui e aqui.
Isto para dizer que encontrei estas imagens fabulosas do  fotógrafo Seth Taras no blogue da Alexandra, acompanhadas de um texto com o qual me identifico muito. 

Know Where You Stand Campaign

Know Where You Stand Campaign
Know Where You Stand Campaign

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Cremes, bases, rimel e outras futilidades

Aqui há uns tempos fui a um workshop de auto-maquilhagem com umas amigas que arranjaram daqueles vouchers com 90% de desconto. Ora o que é que eu aprendi? 


- Andar maquilhada sai caro. Cada um dos duzentos passos que temos de seguir implica um produto que é caro, a não ser que comprem no chinês e depois apanhem uma valente dermatite de contacto com direito a tudo o que é comichão, irritação, inflamação e mais umas quantas coisas acabadas em 'ão'.



-São passos a mais para quem tem pressa pela manhã: ele é pré-base, base, pó fixador, iluminador, corrector, bronzeador, base de sombra, sombra, lápis, lápis branco, máscara, batom, blush e provavelmente mais alguns passos que entretanto apaguei da minha memória.



- Não gosto de usar base nem gosto de ver nas outras pessoas. A moça que deu o workshop estava impecavelmente maquilhada, muito bonita, mas quando na parte prática se aproximou de nós para ajudar a aplicar uns produtos via-se muito bem que tinha base. Eu sei que não existe base invisível mas mesmo  aplicada por um profissional vê-se sempre, nota-se que há ali qualquer coisa. Resulta bem ao longe mas pessoalmente não gosto de ver.



- Como alternativa à base a minha amiga e  parceira do lado no workshop falou-me nos BB creams, cremes hidratante só com um pouco de cor . Quando o meu creme hidratante acabou comprei um BBcream com factor de protecção solar e gostei muito. É muito fluído e tem pouquissima cor, não dando aquele ar pesado das bases. Aliás, uma das coisas que não gostei na base foi o facto de me 'tirar' as sardas, o que não acontece com este creme. 
Tem também a vantagem de não ser um 'passo' a mais porque uso sempre creme hidratante de manhã. A única diferença é mesmo a protecção solar e a pigmentação muito leve. É um 3 em 1.


- Depois da parte teórica passámos à  prática e aí fiquei a saber que euzinha com muita maquilhagem estou ali entre a Belle Dominique e uma frequentadora dos bailes do Mercado da Ribeira. Não é para mim, fico-me pelo creme hidratante, rímel e um pouco de blush para não parecer que morri em 1989.  Quando tenho tempo uso lápis nos olhos. 

E pronto, foi giro e ainda me fartei de rir, no final fui à Mexicana para relembrar que os funcionários são pouco simpáticos mas o chocolate quente da casa até é bom.

Provavelmente a tulipa mais feia do mundo

Esta, nascida no nosso quintal. A irmã vai pelo mesmo caminho. Ou será que ainda mudam?

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Últimos dias


Dixie versão vaca da Escócia
 Dixie versão Primavera
Maria descobre que a casinha da Dixie é mesmo jeitosa para brincar

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Segunda feira difícil

Cadê a minha sola?!

Doces



O tema 'chocolate' gera sempre muita polémica lá por casa. Por opção, não damos chocolates ou outros doces à rapariga pequena. Não é por fundamentalismo ou mania mas porque achamos que - tcharan! - não lhe faz falta nenhuma. Come bolachas Maria, biscoitos e bolos feitos em casa e pouco mais.
Pelos vistos isto é muito dificil de entender por algumas pessoas mais velhas (mas porque é que não dás chocolate à criança, coitadinha, está a 'augar', ai que isto nem me sabe bem com ela a olhar, blá blá blá) que acham que a criança fica em sofrimento agudo. Lembra-me uma história que uma amiga me contou: um dia deixou a filha de 2 anos com o avô de 80 anos. Quando regressou, estavam no café e deparou-se com a criança a beber uma bica. Isso mesmo, uma bica inteirinha porque 'a menina caiu e estava a chorar muito'. É lógico sim senhor.  
Se ela não lava bem os dentes, se não pede doces (porque ainda não os conhece) e se pode comer outras coisas mais saudáveis (o que ela reclama à mesa por mais queijo fresco!), por que é que eu haveria de dar chocolates, bollycaos, baba de camelo ou  outro doce à minha filha? Enquanto pudermos evitar, evitamos. Não parece simples?