segunda-feira, 22 de abril de 2013

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Know Where You Stand

Tantas e tantas vezes dou por mim a pensar no que já se passou naquela que é agora a nossa casa. Afinal de contas, uma casa com bem mais de 100 anos tem em cada pedra uma história para contar. E não é só a nossa, claro, são tantas e tantas casas e aldeias e lugares pelos quais um dia passamos, como esta aldeia alentejana - aqui e aqui.
Isto para dizer que encontrei estas imagens fabulosas do  fotógrafo Seth Taras no blogue da Alexandra, acompanhadas de um texto com o qual me identifico muito. 

Know Where You Stand Campaign

Know Where You Stand Campaign
Know Where You Stand Campaign

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Cremes, bases, rimel e outras futilidades

Aqui há uns tempos fui a um workshop de auto-maquilhagem com umas amigas que arranjaram daqueles vouchers com 90% de desconto. Ora o que é que eu aprendi? 


- Andar maquilhada sai caro. Cada um dos duzentos passos que temos de seguir implica um produto que é caro, a não ser que comprem no chinês e depois apanhem uma valente dermatite de contacto com direito a tudo o que é comichão, irritação, inflamação e mais umas quantas coisas acabadas em 'ão'.



-São passos a mais para quem tem pressa pela manhã: ele é pré-base, base, pó fixador, iluminador, corrector, bronzeador, base de sombra, sombra, lápis, lápis branco, máscara, batom, blush e provavelmente mais alguns passos que entretanto apaguei da minha memória.



- Não gosto de usar base nem gosto de ver nas outras pessoas. A moça que deu o workshop estava impecavelmente maquilhada, muito bonita, mas quando na parte prática se aproximou de nós para ajudar a aplicar uns produtos via-se muito bem que tinha base. Eu sei que não existe base invisível mas mesmo  aplicada por um profissional vê-se sempre, nota-se que há ali qualquer coisa. Resulta bem ao longe mas pessoalmente não gosto de ver.



- Como alternativa à base a minha amiga e  parceira do lado no workshop falou-me nos BB creams, cremes hidratante só com um pouco de cor . Quando o meu creme hidratante acabou comprei um BBcream com factor de protecção solar e gostei muito. É muito fluído e tem pouquissima cor, não dando aquele ar pesado das bases. Aliás, uma das coisas que não gostei na base foi o facto de me 'tirar' as sardas, o que não acontece com este creme. 
Tem também a vantagem de não ser um 'passo' a mais porque uso sempre creme hidratante de manhã. A única diferença é mesmo a protecção solar e a pigmentação muito leve. É um 3 em 1.


- Depois da parte teórica passámos à  prática e aí fiquei a saber que euzinha com muita maquilhagem estou ali entre a Belle Dominique e uma frequentadora dos bailes do Mercado da Ribeira. Não é para mim, fico-me pelo creme hidratante, rímel e um pouco de blush para não parecer que morri em 1989.  Quando tenho tempo uso lápis nos olhos. 

E pronto, foi giro e ainda me fartei de rir, no final fui à Mexicana para relembrar que os funcionários são pouco simpáticos mas o chocolate quente da casa até é bom.

Provavelmente a tulipa mais feia do mundo

Esta, nascida no nosso quintal. A irmã vai pelo mesmo caminho. Ou será que ainda mudam?

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Últimos dias


Dixie versão vaca da Escócia
 Dixie versão Primavera
Maria descobre que a casinha da Dixie é mesmo jeitosa para brincar

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Segunda feira difícil

Cadê a minha sola?!

Doces



O tema 'chocolate' gera sempre muita polémica lá por casa. Por opção, não damos chocolates ou outros doces à rapariga pequena. Não é por fundamentalismo ou mania mas porque achamos que - tcharan! - não lhe faz falta nenhuma. Come bolachas Maria, biscoitos e bolos feitos em casa e pouco mais.
Pelos vistos isto é muito dificil de entender por algumas pessoas mais velhas (mas porque é que não dás chocolate à criança, coitadinha, está a 'augar', ai que isto nem me sabe bem com ela a olhar, blá blá blá) que acham que a criança fica em sofrimento agudo. Lembra-me uma história que uma amiga me contou: um dia deixou a filha de 2 anos com o avô de 80 anos. Quando regressou, estavam no café e deparou-se com a criança a beber uma bica. Isso mesmo, uma bica inteirinha porque 'a menina caiu e estava a chorar muito'. É lógico sim senhor.  
Se ela não lava bem os dentes, se não pede doces (porque ainda não os conhece) e se pode comer outras coisas mais saudáveis (o que ela reclama à mesa por mais queijo fresco!), por que é que eu haveria de dar chocolates, bollycaos, baba de camelo ou  outro doce à minha filha? Enquanto pudermos evitar, evitamos. Não parece simples?