Há seis meses nasceu a Maria, há 6 meses que sou mãe. Há seis meses, depois de despachar quase um quilo de sortido húngaro, estava eu feita espertalhona a pensar " o parto não deve ser assim tão doloroso, eu cá sou muito resistente à dor, as pessoas exageram sempre" para horas mais tarde pensar " Ahhhhhhhh, vou morrer aqui, eu não aguento! Por que é que a epidural não faz efeito?!?!! ". Quem ainda não passou pela experiência não se assuste. Aquela parte do "depois a dor passa logo" é verdade. Claro que ficamos com dores (ó se ficamos!) mas aquelas que nos levam ao desespero, com vontade de sair do nosso próprio corpo, passam com alguma celeridade. Depois somos arrebatadas pelo cansaço. Pelo menos comigo foi assim.
Três dias depois, de regresso a casa, começam as verdadeiras mudanças e acho sinceramente que nada nem ninguém nos pode preparar para a reviravolta que acontece na nossa vida. Os choros constantes, o medo de errar, de magoar, o não entender as necessidades que um recém nascido tem pode levar-nos a momentos de lágrimas e desespero. Depois vai passando, adaptamo-nos àquele bebé que é nosso filho - e o estranho que é pronunciar em voz alta "a minha filha"? - e começamos a acreditar em nós e no nosso instinto. Aí sabemos que estamos no caminho certo.
Seis meses depois da Maria nascer posso assegurar-vos que não há amor igual. Olho para ela e, palavra de honra, não consigo parar de lhe dar beijos. E vê-la a dormir? Às vezes, pela manhã, deito-a na nossa cama e fico a vê-la adormecer. Agarra com aquela mão quentinha o meu dedo e cede ao sono. Fico a ouvi-la respirar. Mais tarde acorda cheia de sorrisos. Pego nela, cheiro-a da cabeça aos pés, faço-lhe cócegas para ganhar uma gargalhada, aperto-a no meu colo e sinto o meu coração inundado de amor. Literalmente. Nesses momentos juro-vos que não poderia ser mais feliz.
Três dias depois, de regresso a casa, começam as verdadeiras mudanças e acho sinceramente que nada nem ninguém nos pode preparar para a reviravolta que acontece na nossa vida. Os choros constantes, o medo de errar, de magoar, o não entender as necessidades que um recém nascido tem pode levar-nos a momentos de lágrimas e desespero. Depois vai passando, adaptamo-nos àquele bebé que é nosso filho - e o estranho que é pronunciar em voz alta "a minha filha"? - e começamos a acreditar em nós e no nosso instinto. Aí sabemos que estamos no caminho certo.
Seis meses depois da Maria nascer posso assegurar-vos que não há amor igual. Olho para ela e, palavra de honra, não consigo parar de lhe dar beijos. E vê-la a dormir? Às vezes, pela manhã, deito-a na nossa cama e fico a vê-la adormecer. Agarra com aquela mão quentinha o meu dedo e cede ao sono. Fico a ouvi-la respirar. Mais tarde acorda cheia de sorrisos. Pego nela, cheiro-a da cabeça aos pés, faço-lhe cócegas para ganhar uma gargalhada, aperto-a no meu colo e sinto o meu coração inundado de amor. Literalmente. Nesses momentos juro-vos que não poderia ser mais feliz.
:) sem palavras.
ResponderEliminarUm beijinho muito grande de parabéns pelos primeiros 6 meses de muitos!
muitas felicidades... que barriga linda tu tinhas!
ResponderEliminarPARABÉNS A TODA A FAMÍLIA AC :)
ResponderEliminarTenho uma pontinha de inveja lol era uma grávida muito elegante :)